Tisunames, terremotos, maremotos, inundações, secas, furacões, aquecimento global... Essas são notícias cada vez mais freqüentes na mídia. E seja pela Bíblia ou por previsões da ciência, sabemos que elas deverão aumentar em intensidade. Isto significa milhares de pessoas em situações de calamidade, que num momento perdem bens, saúde, parentes, amigos, se tornam desabrigados. Os meios de comunicação dão ênfase no momento do acontecimento e perdem intensidade em poucos dias, deixando no esquecimento a tragédia alheia.
Não se trata de ter um pensamento fatalista como “ o que há de ser será” mas sim de nos colocarmos diante do SENHOR e conseguirmos enxergar oportunidades no meio das tragédias. Oportunidades para servir, ministrando o amor de Deus de uma forma prática e compartilhando o Evangelho do Senhor Jesus em meio a dor e a perda. Como a Igreja de Jesus está se preparando para isso? Podemos pensar numa equipe treinada para atuar em situações de emergência, uma equipe de cristãos que vão construindo uma história ao ponto de serem requisitados para atuarem nestas situações. São muitas as oportunidades na área de saúde, construção civil, saneamento, pastoral e etc. Lembrando que o Brasil não está imune a estas tragédias e a dor pode não ser tão alheia assim. Nosso vizinho Peru sofreu com um terremoto que foi sentido em Manaus. Deixou de ser notícia em poucos dias. Mas a situação lá ainda é de calamidade.
Já pensou numa equipe bem coordenada para agir em situações como esta? Será isto um ministério viável? Será que Igrejas poderiam nascer do trabalho de equipes assim?
Não se trata de ter um pensamento fatalista como “ o que há de ser será” mas sim de nos colocarmos diante do SENHOR e conseguirmos enxergar oportunidades no meio das tragédias. Oportunidades para servir, ministrando o amor de Deus de uma forma prática e compartilhando o Evangelho do Senhor Jesus em meio a dor e a perda. Como a Igreja de Jesus está se preparando para isso? Podemos pensar numa equipe treinada para atuar em situações de emergência, uma equipe de cristãos que vão construindo uma história ao ponto de serem requisitados para atuarem nestas situações. São muitas as oportunidades na área de saúde, construção civil, saneamento, pastoral e etc. Lembrando que o Brasil não está imune a estas tragédias e a dor pode não ser tão alheia assim. Nosso vizinho Peru sofreu com um terremoto que foi sentido em Manaus. Deixou de ser notícia em poucos dias. Mas a situação lá ainda é de calamidade.
Já pensou numa equipe bem coordenada para agir em situações como esta? Será isto um ministério viável? Será que Igrejas poderiam nascer do trabalho de equipes assim?
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